2010-10-23

Está quase...

É amarela...
Mas a ficção foi-se!
Agora passou a real, bem real por sinal.

2010-09-21

Uma noite mal passada...bah!



Sim, a noite não podia decorrer pior, por isso aceitei sair com a Paulinha.

A malta toda encontrou-se por lá e tentámos aproveitar o concerto.

Ouvir GNR na inauguração do Mercado Municipal não foi mau, mas achei graça quando disseram no final que ofereciam…caldo verde para todos.

(por acaso não provei, mas que cheirava bem aquele caldinho, cheirava)

Depois…

Depois fomos à reabertura da discoteca XXX, onde a minha colega tinha convite.

Tenho de admitir que gostei logo à estrada pois Paulinha como tinha convite entrou pela porta Vip com passadeira vermelha e tudo…e eu, sem convite passei por lá na mesma.

(uma simpatia os meninos à entrada, até tive direito a flor e tudo)

O que fiz quando entrei? Quando comecei a ver todas aquelas “Vips” de vestido-preto justo-curto até me senti menos bem nas minhas calças pretas, mas… as sirigaitas que ficassem lá com o seu ar de “fome” pois eu ia direita à casa de banho (fazer coisas de mulheres).

C’um caraças! Não havia papel já àquela hora? Salva é claro pela minha mala que tem tudo-e-mais-alguma-coisa e saquei de lá 1 lenço de papel (mas pronto, havia água e sabonete). Raios, a luz faltou por 2 vezes e eu ali na penumbra, só às apalpadelas dei com a porta para sair.

Depois o que fizemos depois de ver o ambiente? (eu não ia lá desde os meus 19 anos) Beber é claro. Mas assustei-me quando vi a rapariguinha colocar no copo um concentrado de morango, vodka,…, e gelo aos cubos – sacudiu tudo e…serviu-me assim uma espécie de morangoska que eu nunca tinha visto. Provei…hummm sabia a água com sabor a morango.

(raios, nem o gelo podia trincar com o tamanho daqueles cubos)

Depois música, dança, mais dança, 2 meninas no balcão vestidas para matar e dançar e a “enfeitar” o ambiente e…

Plof! Foi-se a luz. Por largos minutos ali ficámos iluminados pelas luzes de emergência, mas sem nada para ocupar a malta…começaram a entoar o hino benfiquista e eu pensei…ao ânimos estão a ferver, quase, quase a estourar. Tudo passou, mas o ambiente já não era o mesmo e em menos de 1 hora decidi sair.

O quê?!?!

Ia caindo para o lado quando vi a conta. Devia haver desconto:

1- pela falta de papel e iluminação no wc;

2- pelo gelo que deixei no copo (copos quase cheios de cubos de gelo com uns pingos de bebida - eu até pedi 3 bebidas diferentes a ver se a coisa melhorava);

3- pela pista de dança que mantém o mesmo tamanho minorca desde há muitos anos, e não fizeram nada para ampliar, ou abrir uma segunda pista;

4- pela falta de luz e que me fez ficar ali parada (e quebrar o ritmo);

5- pela sinalética no 1º andar a dizer que era zona de não-fumadores e havia muita gente a fumar ali e ninguém reclamou (eu no início ao ver os 3 grandes cinzeiros, e como fumadora, fui confirmar com os seguranças e a moça do bar…se afinal fumava-se naquela zona ou não. Resposta – se está sinalizado que é proibido, não podia fumar! Pois.)

Mas paguei e feita parva não bufei. No entanto já na saída falámos com 1 dos ZZZ lá do sítio que disse:

- As bebidas têm 1 preço normal, visto a discoteca ser de categoria.

Olha a MERD… que categoria era aquela, e logo no dia de reabertura?!?!?!?!?!?!

Voltar lá? Acho que se houver próxima vez, se houver, beberei água – ao menos o conteúdo da garrafa bebo todo.

E para finalizar, como o parque só tem 1 portão…tivemos dificuldade em sair com o carro, visto serem muitos a sair e a entrar. Um espaço tão grande, com os preços que cobram, eles já deviam ter dinheiro para construir uma segunda entrada, não?!

Língua viperina?

Sim, mas houve pouco de bom: a recepção, a rapidez de atendimento, …só.

Ó Homens deste país, onde estais? Ali, a maior parte das mulheres caprichou no visual, e eles…uns “deslavados”. Se quisesse ser mais mazinha, diria: ali não vi 1 único homem de “encher” o olho, nada, rien, nothing, nicles.

(…)

(Ó Nininha passaste-te!)

http://www.youtube.com/watch?v=0MskuPaXW2s

2010-08-29

Made in Madeira


- Toma madrinha.
- Para mim?
- Sim, é uma prenda para ti, abre!
Aquela doce criatura tinha um envelope na mão...de bracinho estendido e olhos cintilantes, esperava ansiosa que eu pegasse na sua preciosa prenda.
Lá abri e...de lá tirei dois desenhos...
- Madrinha, tá aí também uma moeda para comprar um gelado.
Comovi-me...
Aquela menina de 6 aninhos fez dois desenhos dias antes, em casa (Campanário) para me dar naquele dia, como prenda...incluiu a moeda, de 1 euro, pois achava que eu merecia comer um doce.

Aqui deixo um dos desenhos dela: eu e ela a darmos um passeio.

Minha linda menina, passou 10 dias aqui comigo, mas já partiu para a ilha. Quem sabe se para o ano não serei eu a visitá-la.

http://www.youtube.com/watch?v=h8TpRnMU09M

(Ah! com esta visita pude saborear bolo e broas de mel, beber laranjada, comer milho -feito por minha mãe - com bifes de atum...mnhammm)

2010-07-07

Matilde Rosa Araújo

História do senhor Mar
Deixa contar…
Era uma vez
O senhor Mar
Com muita onda…
Com muita onda…
E depois?
E depois?
Ondinha vai…
Ondinha vem…
Ondinha vai
Ondinha vem…
E depois…
A menina adormeceu
Nos braços de sua Mãe…
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A FITA VERMELHA
Eu tinha começado a ensinar. Era muito nova então. Quase tão nova como as meninas que eu ensinava. E tive um grande desgosto. Se recordar tudo quanto tenho vivido (já há mais de vinte anos que ensino), sei que foi o maior desgosto da minha vida de professora. Vida que muitas alegrias me tem dado. Mais alegrias que tristezas.
Se vos conto este desgosto tão grande, não é para vos entristecer. Mas para vos ajudar a compreender, como só então eu pude compreender, o valor da vida. O amor da vida. O valor de um gesto de amor. O seu «preço», que dinheiro algum consegue comprar.
Eu ensinava numa escola velha, escura. Cheia do barulho da rua, dos «eléctricos» que passavam pelas calhas metálicas. Dos carros que continuamente subiam e desciam a calçada. Até das carroças com os seus pacientes cavalos.
A escola era muito triste. Feia. Mas eu entrava nela, ou digo antes, em cada aula, e todo o sol estava lá dentro. Porque via aqueles rostos, trinta meninas, olhando para mim, esperando que as ensinasse.
O Quê? Português, francês. Hoje sei, acima de Tudo, o amor da vida.
Com toda a minha inexperiência. Com todos os meus erros. Porque um professor tem de aprender todos os dias. Tanto, quase tanto ou até muito mais que os alunos.
Mas, desde o primeiro dia, compreendi que teria nas alunas a maior ajuda. O sol, a claridade que faltava àquela escola de paredes tristes. A música estranha e bela que ia contrastar com os ruídos dos «eléctricos», dos automóveis da calçada onde ficava a escola. Até com o bater das patas dos cavalos que passavam de vez em quando.
Porque, mais que português e francês, havia uma bela matéria a ensinar e a aprender. Foi nessa altura que comecei mesmo a aprender essa tal matéria ou disciplina – ou antes, a ter a consciência de que a aprendia.
Eu convivia com jovens (seis turmas de trinta alunas são perto de duzentas) que no princípio de Outubro me eram desconhecidas. Cada uma delas representava a folha de um longo livro que no princípio de Outubro me era desconhecido. Todas eram folhas de um longo livro por mim começado a conhecer. Não há ser humano que seja desconhecido de outro ser humano. Só é precisa a leitura.
Eu tinha agora ali perto de duzentas amigas. Todas aquelas meninas confiando em mim, esperando que as ensinasse; sorrindo, quando eu entrava, assim me ensinavam quanto lhes devia.
Mas um dia. Eu conto como aconteceu o pior. E conto-o hoje, a vós, jovens, que me podem julgar. Julgar-me sabendo este meu erro. E evitarem, assim, um erro semelhante para vós mesmos.
Já era quase Primavera. Na rua não havia árvores nem flores. Só os mesmos carros com o seu peso e a violência da sua velocidade. Gritos de vez em quando. Uma Primavera só no ar adivinhada.
Numa turma uma aluna faltava há dias. Era a Aurora.
Morena, de grandes olhos cheios de doçura. Talvez triste.
A Aurora estava doente. Num hospital da cidade, numa enfermaria. Num imenso hospital.
Olhei o retratinho dela na caderneta.
Retratinho de «passe», num sorriso de nevoeiro de uma modesta fotografia. Tão cheia de doçura a Aurora! Doente, do hospital tinha-me mandado saudades.
– Vou vê-la no próximo domingo – anunciei às companheiras.
E tencionava ir vê-la mesmo no próximo domingo.
Mas o próximo domingo foi cheio de sol. Sol do próprio astro, quente, luminoso. Igual e diferente, ao mesmo tempo, do sol-sorriso das meninas.
E eu, a professora, ainda jovem, que gostava do sol, fui passear. Ver mar? Campos verdes? Flores?
Já nem me lembro. E da Aurora me lembraria se a tivesse ido visitar.
Começava a Primavera.
Adiei a visita naquele próximo domingo, para outro dia, para outro próximo domingo.
Hoje sei que o amor dos outros se não adia.
Aurora esperou-me toda a tarde de domingo, na sua cama branca, de ferro.
Tinha posto uma fita vermelha a segurar os cabelos escuros. Esperava-me, esperava a minha visita, cuja promessa as companheiras lhe haviam transmitido.
Veio a família: mãe, pai, irmãos, amigos, as colegas.
– Estou à espera da professora...
No dia seguinte a doença foi mais poderosa que a sua juventude, a sua doçura, a sua esperança.
A cabeça escura, sem a fita vermelha, adormeceu-lhe profundamente na almofada, talvez incómoda, do hospital.
Sabemos todos já, amigos, que há vida e morte. Também isso temos de aprender.
Não fiquem tristes por isso. Vejam como as flores nascem quase transparentes da terra, como as podemos olhar à luz do Sol, e morrem, para de novo nascerem.
Lembrem-se como de um ovo de um pássaro podem sair asas que voem tão alto em dias de Primavera. Todos morrem, também, e todas as primaveras nascem de novo. E, sobretudo, lembrem-se do coração de cada um de nós, desta força imensa.
E não adiem os vossos gestos. Procurar alguém que sofra, que precise de nós, nem sequer é um gesto generoso, deve ser um gesto natural que se não adia.
Às vezes até precisamos uns dos outros para dizermos que estamos felizes, contentes. Só para isso. Mesmo felizes precisamos dos outros.
Aurora ensinou-me para sempre esta verdade.
As lágrimas que por ela chorei já não lhe deram aquela visita do próximo domingo.
Nem a mim a alegria de a encontrar sorrindo, cheia de doçura, com uma fita vermelha a prender os cabelos escuros. Vermelha de sangue, como a vida. O Sol. Flores vermelhas.
Aurora era o seu nome. E a sua vida uma manhã apenas que, na minha distracção ou egoísmo, não tive tempo de olhar. Uma manhã com uma fita vermelha. Que lágrima nenhuma pode reflectir.
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Conversa das meninas que se encontram na rua

Uma menina:

- Tenho uma boneca com uns olhos azuis, tão azulinhos…

Todas:

-Tão linda!

Outra menina:

-Tenho uma boneca com uma boca vermelha, tão vermelhinha…

Todas:

-Tão linda!

Outra menina:

-Tenho uma boneca com uns cabelinhos dourados, tão macios…

Todas:

-Tão linda!

Outra menina:

- Tenho uma boneca com um vestidinho de seda, tão fina…

Todas:

-Tão linda!

Outra menina:

-Eu não tenho boneca nenhuma…

E todas dizem então:

-Tão linda!

-Tão linda!

-É a mais linda!

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Uma grande escritora, que a meu ver não teve o reconhecimento merecido em vida. Aposto que agora vão usar o nome dela para alguma rua, biblioteca ou até colocar um busto numa praceta qualquer deste país que só reconhece os Verdadeiros grandes artistas depois destes partirem!

Uma grande senhora, uma eterna menina...

Há 16 anos pela 1ª vez tive o prazer de ouvir falar da sua obra, e a ela me dediquei num trabalho da escola. Em 40 criaturas, fui a única. Adorei a sua escrita de palavras doces...

Não era uma escritora conhecida...não sei porquê!

Infelizmente, não tive o prazer de a conhecer pessoalmente. Cheguei a ir de propósito à feira do livro no dia que estava marcado a sua ida. Mas não foi. A saúde não lhe permitiu.

Portugal ficou mais pobre com a partida de uma grande defensora das crianças e do mundo ideal (para elas).

Até...

2010-05-24

Saudades do que o Verão trouxe e me levou...

(foto:PauloViana)

Naturalmente hoje vem-me à memória St.Cruz...
Saudades do Verão, das loucas noites de Verão...
Dos colegas e novos colegas, da bebida, dos bares, do karaoke e das mesmas músicas cantadas noites a fio...
...saudades até das baladas do "vizinho" Beto que ontem se despediu de todos.

http://www.youtube.com/watch?v=CmffJDpzmVI

2010-05-13

...um sol pequenino


"Deus dá a cada um uma Estrela...

Uns fazem desta estrela um Sol,

Outros nem conseguem vê-la..."

Helena Kolody

2010-04-08

St.Cruz...

(Foto:PauloViana)

Que o Mar não nos leve mais areia ou ficamos sem praia!
Sabe bem caminhar pela praia, ouvir o Mar...relaxar.

2010-02-27

De novo às escuras...

Há muitas horas que não tenho electricidade em casa...de novo!
Muito ventoooo e chuva não faltam.
O vento fez de novo das suas e andei a ajudar o cotinha a consertar os estragos, durante toda a tarde...fiquei tão enregelada que enfiei-me num banho de imersão.
Ainda liguei o rádio...mas passear pela casa com lanterna ou velas...só dá preguiça...
Aqui vim gastar a pouca bateria que me resta do computador...e...
Até breve,
Pelo menos que deixe de chover em Portugal...
ESTOU FARTA DO INVERNO!!!
(e eu que até gosto de chuva, mas isto tem sido demais!!!)

http://www.youtube.com/watch?v=EPuYfFw-9Oo

2010-02-21

A culpa de tudo é sempre dos profs...

Contra a escola-armazém
Daniel Sampaio

Merece toda a atenção a proposta de escola a tempo inteiro (das 7h30 às 19h30?), formulada pela Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap). Percebe-se o ponto de vista dos proponentes: como ambos os progenitores trabalham o dia inteiro, será melhor deixar as crianças na escola do que sozinhas em casa ou sem controlo na rua, porque a escola ainda é um território com relativa segurança. Compreende-se também a dificuldade de muitos pais em assegurarem um transporte dos filhos a horas convenientes, sobretudo nas zonas urbanas: com o trânsito caótico e o patrão a pressionar para que não saiam cedo, será melhor trabalhar um pouco mais e ir buscar os filhos mais tarde.Ao contrário do que parecia em declarações minhas mal transcritas no PÚBLICO de 7 de Fevereiro, eu não creio à partida que será muito mau para os alunos ficar tanto tempo na escola. Quando citei o filme Paranoid Park, de Gus von Sant, pretendia apenas chamar a atenção para tantas crianças que, na escola e em casa, não conseguem consolidar laços afectivos profundos com adultos, por falta de disponibilidade destes. É que não consigo conceber um desenvolvimento da personalidade sem um conjunto de identificações com figuras de referência, nos diversos territórios onde os mais novos se movem.O meu argumento é outro: não estaremos a remediar à pressa um mal-estar civilizacional, pedindo aos professores (mais uma vez...) que substituam a família? Se os pais têm maus horários, não deveriam reivindicar melhores condições de trabalho, que passassem, por exemplo, pelo encurtamento da hora do almoço, de modo a poderem chegar mais cedo, a tempo de estar com os filhos? Não deveria ser esse um projecto de luta das associações de pais?Importa também reflectir sobre as funções da escola. Temos na cabeça um modelo escolar muito virado para a transmissão concreta de conhecimentos, mas a escola actual é uma segunda casa e os professores, na sua grande maioria, não fazem só a instrução dos alunos, são agentes decisivos para o seu bem-estar: perante a indisponibilidade de muitos pais e face a famílias sem coesão onde não é rara a doença mental, são os promotores (tantas vezes únicos!) das regras de relacionamento interpessoal e dos valores éticos fundamentais para a sobrevivência dos mais novos. Perante o caos ou o vazio de muitas casas, os docentes, tantas vezes sem condições e submersos pela burocracia ministerial, acabam por conseguir guiar os estudantes na compreensão do mundo. A escola já não é, portanto, apenas um local onde se dá instrução, é um território crucial para a socialização e educação (no sentido amplo) dos nossos jovens. Daqui decorre que, como já se pediu muito à escola e aos professores, não se pode pedir mais: é tempo de reflectirmos sobre o que de facto lá se passa, em vez de ampliarmos as funções dos estabelecimentos de ensino, numa direcção desconhecida. Por isso entendo que a proposta de alargar o tempo passado na escola não está no caminho certo, porque arriscamos transformá-la num armazém de crianças, com os pais a pensar cada vez mais na sua vida profissional.A nível da família, constato muitas vezes uma diminuição do prazer dos adultos no convívio com as crianças: vejo pais exaustos, desejosos de que os filhos se deitem depressa, ou pelo menos com esperança de que as diversas amas electrónicas os mantenham em sossego durante muito tempo. Também aqui se impõe uma reflexão sobre o significado actual da vida em família: para mim, ensinado pela Psicologia e Psiquiatria de que é fundamental a vinculação de uma criança a um adulto seguro e disponível, não faz sentido aceitar que esse desígnio possa alguma vez ser bem substituído por uma instituição como a escola, por melhor que ela seja. Gostaria, pois, que os pais se unissem para reivindicar mais tempo junto dos filhos depois do seu nascimento, que fizessem pressão nas autarquias para a organização de uma rede eficiente de transportes escolares, ou que sensibilizassem o mundo empresarial para horários com a necessária rentabilidade, mas mais compatíveis com a educação dos filhos e com a vida em família.Aos professores, depois de um ano de grande desgaste emocional, conviria que não aceitassem mais esta "proletarização" do seu desempenho: é que passar filmes para os meninos depois de tantas aulas dadas - como foi sugerido pelos autores da proposta que agora comento - não parece muito gratificante e contribuirá, mais uma vez, para a sua sobrecarga e para a desresponsabilização dos pais.©

PUBLICO.PT
Copyright PÚBLICO Comunicação Social SA

2010-02-13

Chegou a minha vez!

Finalmente!!!
Estamos no ano do Tigre.
Um excelente ano nos aguarga...pensamento positivo.

2010-02-09

Hoje o sol brilhou...

(foto: PauloViana)
... mais um dia de felicidade.
Há que sorrir para a Vida!
Sorriiii...

2010-01-25

Cada gota no oceano..é valiosa


UM DE CADA VEZ

"Um dos nossos amigos estava a caminhar ao pôr-do-sol numa praia deserta mexicana. À medida que caminhava, começou a avistar outro homem à distância. Ao aproximar-se do nativo notou que ele se inclinava, apanhando algo e o atirando para a água.
Ao aproximar-se mais, o nosso amigo notou que o homem estava a apanhar estrelas-do-mar que tinham sido arrastadas para a praia e, lançava uma de cada vez, novamente para a água.
O nosso amigo ficou intrigado. Aproximou-se do homem e disse:
- Boa tarde, amigo. Estava a tentar adivinhar o que está a fazer.
- Estou a devolver estas estrelas-do-mar ao oceano. Sabe, a maré está baixa e todas estas estrelas-do-mar foram trazidas para a praia. Se eu não as lançar de volta ao mar, morrerão por falta de oxigénio.
- Entendo – respondeu o meu amigo – mas deve haver milhares de estrelas-do-mar nesta praia. Provavelmente não será capaz de apanhá-las todas. É que são muitas, simplesmente. Percebe que provavelmente isso está a acontecer em centenas de praias acima e abaixo desta costa? Vê que não fará diferença alguma?
O nativo sorriu, curvou-se, apanhou uma outra estrela-do--mar e, ao arremessá-la de volta ao mar, replicou:
- Fez diferença para aquela… "
in: Canja de Galinha para a Alma

2010-01-02

Pisga-te ano velhote...Olá Ano Novo!

Que o 2010 traga muitas coisas boas.
Não pedi desejos à meia-noite mas espero sinceramente que só nos chegue coisas positivas.
Um ano 2010 muito feliz para todos nós!!!